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Tuesday, August 21, 2018

Peter Jackson estreia documentário sobre a 1ª Guerra Mundial em Londres

Peter Jackson vai apresentar seu documentário sobre a 1ª Guerra Mundial, "They Shall Not Grow Old", no Festival de Cinema de Londres (British Film Institute) em 16 de outubro.

O diretor de "Senhor dos Anéis" usou imagens raras de arquivo em cortesia dada pelo Museu de Guerra Imperial e áudio dos arquivos da BBC. As imagens e vídeos foram colorizados e convertidos em 3-D.

"Eu queria voltar ao passado e trazer esses homens para a idade moderna, para que eles pudessem retomar a sua humanidade uma vez mais - em vez de serem apenas vistos como figuras tipo Charles Chaplin em filmes antigos." disse Jackson. "Usando o poder da tecnologia da computação para eliminar limitações técnicas de 100 anos atrás, nós poderemos ver e ouvir a Grande Guerra conforme eles a experimentaram." 

Jackson dá mais detalhes sobre o seu projeto no vídeo abaixo. 





Friday, May 26, 2017

Peter Jackson revela arte conceitual do seu filme "Mortal Engines"

Peter Jackson, o nosso já conhecido diretor da trilogia "Senhor dos Anéis", revelou a primeira imagem do seu novo filme "Mortal Engines", uma adaptação para o cinema do primeiro dos quatros livros do quarteto de Philip Reeve. O livro focaliza uma versão futurista de Londres, agora um enorme e complexo mecanismo se esforçando para sobreviver em um mundo com recursos em esgotamento.

O elenco para o filme fantasia inclui Hugo Weaving ("Senhor dos Anéis" e "Hobbit"), Robbie Sheehan (da série "Fortitude" e de "Tempestade: Planeta em Fúria"), Ronan Raftery ("Animais Fantásticos e Onde Habitam"), Hera Hilmar ("Da Vinci´s Demons), Stephen Lang ("Avatar"), a cantora e atriz sul coreana Jihae, Leila George, Colin Salmon e Patrick Malahide (o Balon Greyjoy de "Game of Thrones).

Situado em um mundo a muitos milhares de anos no futuro, "Mortal Engines" inicia com as cidades da Terra agora vagueando pelo mundo em enormes rodas, devorando uma a outra em uma luta, devida à cada vez maior falta de recursos. Em uma dessas enormes cidades, chamadas de Traction Cities, Tom Natsworthy (feito por Robbie Sheehan) tem um encontro inesperado com uma misteriosa jovem de "Outlands", que irá mudar o curso de sua vida para sempre.

Jackson e Fran Walsh obtiveram os direitos de filmagem para "Mortal Engines" há vários anos. Eles escreveram juntos o roteiro com a colaboração de Philippa Boyes (da trilogia do Senhor dos Anéis e Hobbit). O filme será dirigido por Christian Rivers. Ele já trabalhou com Jackson por mais de duas décadas como artista de "storyboard", em efeitos visuais e como diretor assistente na trilogia do Senhor dos Anéis. Ele ganhou o prêmio da Academia por Efeitos Especiais em seu trabalho com "King Kong", embora este agora seja seu primeiro de trabalho na direção. A Universal Pictures será a distribuidora do filme no mundo.

"Mortal Engines" vai estrear em Dezembro de 2018, pelo menos nos Estados Unidos e Inglaterra.
Certamente pela data, a Universal vai querer o filme disputando os prêmio da Academia.


Um pouco sobre o Livro de Philip Reeve. Para quem ainda não leu o livro e que vamos esperar do filme. Se não quer ver possíveis "spoilers", não leia:

O livro se situa em um mundo pós apocalíptico, destroçado por uma grande guerra denominada, "Sixty Minute War", ou Guerra dos Sessenta Minutos", que acabou causando enorme malefícios geológicos. Para fugir desses malefícios, ou seja, terremotos, vulcões e outras instabilidades, um líder nômade, chamado Nikola Quercus, instalou enormes motores e rodas em Londres e capacitando-a para desabilitar  (ou engolir) outras cidades em busca de recursos. A tecnologia rapidamente se espalhou e se desenvolveu no que é chamado de "Darwinismo Municipal". Embora o planeta vai se tornando mais estável, o Darwinismo Municipal se espalha para grande parte do mundo, exceto Ásia e parte da África. Muito conhecimento tecnológico e científico foi perdido durante a guerra. Devido ao fato de que o progresso científico tenha se estacionado, a "Velha Tecnologia"  é altamente valorizada e recuperada por arqueologistas e pesquisadores. A Europa, uma parte da Ásia, norte da África, Antártica e o Ártico são dominados pelas "Traction Cities" ou "Cidades-Tracionadoras" , enquanto que a América do Norte foi tão destroçada pela guerra que, muitas vezes, é identificada por o "continente morto" e o resto do mundo é a fortaleza da "Liga Anti-Tracionamento" (em uma tradução livre), que procura evitar que as cidades tracionem umas às outras e parar o consumo intenso dos poucos recursos ainda existentes do planeta.

Londres é a Cidade Tracionadora principal do livro, que volta aos padrões da sociedade vitoriana. A sociedade de Londres é dividida em diversos Conselhos ou Associações, sendo quatro maiores e outros menores. Os Engenheiros são responsáveis pela manutenção das máquinas necessárias para a sobrevivência de Londres, muitas das quais são encontradas pela Associação dos Historiadores. Os Historiadores ficam a cargo de guardar e preservar esses artefatos perigosos e altamente valorizados.Os Navegadores são responsáveis pela navegação propriamente dita e gerenciar a rota de Londres. Os Mercadores ficam a cargo de gerir a economia de Londres. Londres é oficialmente administrada por um Prefeito eleito. O senhor prefeito é Magnus Crome, que também é chefe da Associação dos Engenheiros. Como em muitas Cidades Tracionadoras, Londres é construída em uma série de camadas, que encoraja o sistema de classes sociais, com os nobres mais ricos no topo da cidade e as classes mais pobres na parte inferior, próxima ao barulho e poluição da enormes máquinas de propulsão da cidade.
No ponto mais alto da cidade, fica a Catedral de Saint Paul: a única construção que sobreviveu à Guerra dos Sessenta Minutos.

O livro começa com a cidade de Londres perseguindo uma cidade chamada Salthook para tracioná-la. Tom Natsworthy está na parte central de Londres quando isso acontece, junto com o chefe dos Historiadores, Valentine (que será feito por Hugo Weaving) e da filha deste, Katherine. Uma das cidadãs de Salthook, Hester Shaw, tenta matar Valentine, mas Tom interfere e vai atrás dela. Ela revela ter uma grande cicatriz no rosto e diz que foi devido a Valentine, antes de saltar de Londres em um paraquedas. Tom diz a Valentine tudo que ela disse e Valentine os derruba. Eles acabam acordando não mais em Londres, e depois de um discussão, partem para seguir a pista da cidade.
Katherine começa a investigar os acontecimentos em Londres, junto com Bevis Pod, que se tornam amigos. Eles descobrem que a associação dos engenheiros em Londres conseguiu salvar uma antiga arma, chamada Medusa e a consertam dentro da Catedral de St. Paul. A arma é depois usada para destruir uma grande cidade que está ao encalço de Londres.
Enquanto isso, Tom e Hester encontram uma piloto de uma nave, chamada Anna Fang (vai ser interpretada pela sul
Jihae
coreana Jihae), que os leva para cidade voadora de Air Haven. Contudo, eles são depois atacados por um humano semi-robô, chamado Shrike, que foi enviado atrás deles pelos engenheiros de Londres. Tom e Hester acabam escapando para outra cidade com Shrike os perseguindo. Eles ficam sabendo que Anna Fang 
participava da Liga Anti-Tracionamento, o grupo que é contra as Cidades Tracionadoras. Depois de muitos encontros, eles são confrontados por Shrike de novo, que quase mata Tom. Shrike, que cuidara de Hester no passado, antes de vir para Londres, explica que os engenheiros concordaram em ressuscitar Hester como um ser semi-robótico igual a ele, depois que ele trouxer de volta o corpo dela. Ela concorda com isso. contudo, Tom intervém apunhalando Shrike no peito, desligando-o e salvando a vida dela.

Com Medusa sendo finalmente lançada, o prefeito começa a guiar Londres em direção à Liga Anti-Tracionamento. A intenção dele é usar a arma para destruir as defesas da Liga e devorar todas as suas habitações. Katherine sabe por Valentine que a arma foi originalmente encontrada pela mãe de Hester, e que ele a matou para roubar a arma para Londres. Ele também admite que Katherine é provavelmente a meia irmã de Hester. Desiludida e assustada com o poder destrutivo da arma, Katherine e Bevis conspiram para colocar uma bomba em Medusa a fim de evitar que ela seja usada.
Enquanto isso, Anna Fang, tendo testemunhado o primeiro disparo de Medusa, leva Tom e Hester para a Liga Anti-Tracionamento, para avisar sobre os planos de Londres. A Liga decide então usar suas naves para bombardear Londres, para desespero de Tom. Antes que eles consigam, Valentine acaba sendo revelado que está na Liga, infiltrado como um monge e, a despeito de Tom tê-lo reconhecido e tentado tocar o alarme, Valentine consegue desabilitar toda a frota de naves.
Valentine duela com Anna Fang e a mata, antes de escapar em sua própria nave. Tom e Hester pegam a nave de Fang e voam para Londres, na esperança de parar Valentine e Medusa. Katherine e Bevis são pegos tentando colocar uma bomba em Medusa, mas os Historiadores os ajudam, lutando contra os Engenheiros. Tom e Hester chegam, mas ela é capturada e ele atacado pela nave espacial pessoal de Valentine. Bevis is morto, mas Katherine chega à Catedral com a bomba. Lá dentro, ela vê Hester sendo trazida perante Valentine. Quando ele tenta matá-la, Katherine salta no caminho e ferida fatalmente. Ela cai sobre um teclado, interrompendo a sequência de disparo de Medusa.
Valentine e Hester, brevemente pondo as suas diferenças de lado, tentam levar Katherine para Tom para conseguir ajuda, mas ela morre antes.
Hester deixa Tom na nave, enquanto Valentine escolhe ficar para trás em Londres. Medusa acaba explodindo por mal funcionamento e acaba com a maior parte da cidade. Hester tenta confortar Tom pelas perdas enquanto viajam na nave, aparentemente sendo os únicos sobreviventes do acidente.


Fonte :ComingSoon.

Tuesday, February 7, 2017

Mortal Engines, novo filme de Peter Jackson

Hera Hilmar (foto ao lado) estará no elenco, como protagonista feminina, no filme "Mortal Engines", próximo filme de Peter Jackson como roteirista, baseado no livro do autor britânico Philip Reeve.

Os últimos trabalhos de Hilmar são "The Ottoman Lieutenant" e "The Oath" e esteve nas três temporadas da série Da Vinci´s Demons.

O filme "Mortal Engines" se situa em um mundo a milhares de anos no futuro. A Terra está desabitada e as suas cidades vagueiam pelo espaço em enormes mecanismos, devorando umas às outras em uma batalha sem fim, devido à falta de recursos disponíveis.
Em uma destas cidades, as Traction Cities, Tom Natsworthy se encontra com uma misteriosa jovem, que vai mudar o curso de sua vida para sempre.

Jackson e o co-autor Walsh estiveram envolvidos nesse projeto por vários anos. Eles co-escreveram o roteiro com a colaboradora de "Senhor dos Anéis", Philippa Boyens. A  Universal é das produtoras que está financiando o filme e que também será a distribuidora no mercado internacional. A produção está programada para começar na Nova Zelândia no próximo trimestre deste ano e o filme deve estrear em Dezembro de 2018.

Christian Rivers, que ganhou Oscar pelo trabalho de efeitos especiais do filme King Kong de Peter Jackson, vai dirigir o filme, depois de passar a maioria da sua carreira de 25 anos trabalhando junto com Jackson. Ele começou com artista de storyboards, depois indo para supervisão de efeitos especiais e finalmente como diretor assistente na trilogia de "The Hobbit"

Fonte: Deadline

Tuesday, December 20, 2016

Bastidores de Senhor dos Anéis: 16 coisas que você não sabia

Sean Bean (Boromir) e os Orcs
Quando "O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel" estreou em 19 de dezembro de 2001, foi a culminação de uma das apostas mais audaciosas e, no final, bem sucedidas, feitas na indústria do cinema. Os três filmes da série foram filmados consecutivamente e amealharam $2.9 bilhões de dólares - nada mal para um trilogia que, por pouco, quase não foi levada a cabo.

Por que se demorou tanto para alguém levar para as telas do cinema os livros de Tolkien? E como Peter Jackson, que não era um diretor conhecido na época, acabou dirigindo todos os três filmes? A revista Variety, fonte da postagem deste blog, lista alguns fatos que ajudaram a colocar o "Senhor dos Anéis" na grande tela.


Os hippies ajudaram os Hobbits: Os livros de Tolkien foram publicados a partir de 1954 na Inglaterra, mas não se tornaram populares nos EUA até meados dos anos 60, no tempo da guerra do Vietnam, quando as pessoas que protestavam contra a guerra e os hippies naturistas dominavam os movimentos culturais. Os livros se tornaram símbolos da contra-cultura, graças aos temas de proteção ambiental e lutas contra as forças da guerra e da corrupção.


Tolkien ficou lisonjeado pelo sucesso e admirado com os lucros. Mas ele nasceu em 1892 e não conseguia entender que a ideia dos fãs era ingerir "Senhor dos Anéis" e LSD ao mesmo tempo. Além disso, os leitores mais entusiastas começaram a invadir a sua privacidade, indo até a sua casa e chamando-o a todo o momento para perguntas obscuras.


A influência cresceu: os temas do livro se refletiram na música de grupos como Led Zeppelin com  "Ramble on", segundo álbum da banda, lançado em 1969. Veja aqui link da música com letras em português: https://www.youtube.com/watch?v=pwRIltqDqN4&list=RDpwRIltqDqN4#t=27.

Também influenciou escritores como Clive Barker e Stephen King. George Lucas sempre cita os livros com uma influência importante em "Star Wars."

Uma tentativa para se filmar: Depois que o produtor Saul Zaentz de "Um Estranho no Ninho" e "Amadeus", comprou os direitos dos livros, o produtor de filmes de animação, Ralph Bakshi pretendeu fazer um. 

Mesmo em meados dos anos 90, apesar de que os efeitos especiais digitais começassem a se tornar mais comuns e melhores, ainda se achava audacioso demais para ser filmar o grande universo mitológico dos elfos, hobbits, magos e monstros. Cineastas como George Lucas, Steven Spielberg e John Boorman pensaram em filmar, mas a ideia não foi para frente.

Aparece Peter Jackson: Enquanto Jackson, um grande fã de Tolkien, estava filmando seu primeiro filme, "The Frighteners" (Os Espíritos), para a Universal, começou a considerar se os grandes avanços de tecnologia em efeitos especiais já não permitiam que fosse possível adaptar a trilogia de "O Senhor dos Anéis" em filme, por uma razoável quantia em dinheiro.


Jackson foi obrigado a levar qualquer projeto, que considerasse, para a Miramax, de propriedade da Disney. Corria-se o boato que Tolkien havia incluído uma cláusula, quando ele vendeu os direitos dos livros, de que quaisquer filmes não deveriam ser feitos pela Disney.
Jackson disse que ele ouviu dizer que era assim, porque Tolkien não gostou da adaptação de 1937 da "Branca de Neve e os Sete Anões", mas no final, Harvey Weinstein, que dirige a Miramax, acabou fazendo o acordo para o filme.

Quase não foi o Jackson: Jackson pensava que deveria começar a trilogia com um filme sobre  "O Hobbit", na verdade um livro antes da trilogia, e depois fazer dois filmes com o conteúdo dos três livros. Mas problemas com direitos do filme significavam que Saul Zaentz poderia apenas dar a licença de "Senhor dos Anéis" para Harvey Weinstein e não a do "Hobbit". Quando os custos de produção começaram a crescer, Weinstein deu um ultimato a Jackson: "Nós tínhamos que concordar em fazer ou sair fora," lembrou Jackson, "Ele já tinha arrumado John Madden para dirigir e Hossein Amini para fazer o roteiro."


Mas ninguém estava interessado: Jackson voltou para Nova Zelândia para começar a trabalhar em um vídeo de 35 minutos, que seria o making of do making of, que deveria ser mostrado para os estúdios interessados. Todos disseram não. Depois, houve reuniões marcadas com a Polygram - um estúdio inglês independente, que já tinha feito "Quatro Casamentos e um Funeral" -  e com a New Line, no mesmo dia que Peter deveria voltar para Nova Zelândia. A New Line aceitou, depois que Weinstein negociou comprou uma parte da empresa, incluindo o cargo de produtor executivo.


Uma escala inteiramente nova: Era uma produção nunca antes feita: nenhum cineasta já tinha feito três filmes consecutivos antes, nem lidado com um número imenso de trabalhadores e extras. Um equipe de produção de mais de 2.400 e 26.000 extras trabalharam nos filmes por cinco anos. A equipe montou 64 sets de miniatura, alguns tão detalhados que as maiores era conhecidas como "bigaturas". Jackson decidiu que qualquer item de Terra Média deveria ser feito do zero. "Eu tive que criar o mundo mais real que podia. A decisão era de fazer parecer bastante histórico, com os níveis de detalhe criando a ilusão de que o público estivesse tendo uma imersão em um mundo real," disse Jackson.

Quebrando recordes:  Vários sets e cenários foram os mais detalhados já feitos para um filme - a cidade do castelo branco de Minas Tirith foi o maior set já feito no hemisfério sul e funcionava como pequena cidade em atividade. O enorme animal, parecido com elefante, o Mumakil, foi a maior peça construída e tinha de ser transportada para o set em pedaços em mais de uma dúzia de caminhões.

As moradias dos Hobbits: Em Hobbiton, uma horta de vegetais foi plantada um ano antes da filmagem, para fazer com que os hobbits fossem tradicionalmente domésticos. Montagens incluíam mais de 20.000 itens de casa e mais de 1.600 pares de próteses de pés e orelhas.

Efeitos especiais inovadores:  Pela primeira vez em um filme, foi criado um banco de dados enorme em uma biblioteca digital com cada imagem, que pudesse ser acessada, analisada e referenciada com um único item no filme. Todos os elementos na trilogia puderam ser  manipulados digitalmente, desde paisagens, a hobbits e cavalos.

Multidões nas Batalhas:  O software de simulação da WETA, que cria multidão de gente, ajudou a criar as grandes cenas de batalha na Sociedade do Anel.  Cada personagem na multidão se move em resposta ao ambiente e às ações de outros personagens.

A busca pelo Gandalf: A New Line pediu que Jackson escalasse Sean Connery para o Gandalf, e embora Jackson, um fã do ator, concordasse, Connery não aceitou. Ian McKellen foi a próxima escolha para o papel do mago. Mas McKellen estava compromissado a aparecer em "X-Men." O produtor Bob Shaye encontrou Ian em uma restaurante de Londres e disse: "Uma pena saber que ele estava ocupado, porque nós realmente queríamos ele. Eu voltei para minha mesa e depois de alguns minutos, eu decidi voltar e perguntar, "Só para saber, onde poderia estar o conflito de agenda?" Ele disse, Bem, você está começando "Senhor dos Anéis" três dias antes de eu acabar "X-Men". Fizemos algumas mudanças obviamente, e foi assim que ele entrou no filme."

Não adequado para ser Aragorn: O ator escalado para Aragorn era Stuart Townsend, mas foi substituído depois que o primeiro filme estava em filmagem há três ou quatro semanas. Ele estava em quase todas as cenas e tiveram que ser refilmadas. Os produtores acharam que o ator precisava de um pouco mais de ar solene e decidiram trocar Townsend por Viggo Mortensen. "Tínhamos cinco dias para encontrar a pessoa certa, negociar e levá-lo de avião para Nova Zelândia - por 15 meses!", disse o produtor executivo Mark Ordesky. Mortensen, que era 14 anos mais velho que Townsend, parecia ter sido nascido para interpretar o misterioso guerreiro

Uma  reação desconhecida: Ninguém sabia como o filme seria recebido, até que foi mostrado um vídeo de 26 minutos no Festival de Cannes em maio de 2001. "A reação da mídia foi de otimista a muito entusiasmada," conforme reportou a revista Variety. A festa, também, foi a melhor do festival. "É difícil de se lembrar de outro filme aqui com um lançamento tão festivo, " informou a revista. Os convidados da festa se divertiam dentro das casas dos Hobbits, um barco flutuando em piscina com névoa e personagens se vestindo de habitantes da Terra Média.

Sem necessidade de testes: Quando "A Sociedade do Anel" estreou em 19 de dezembro de 2001, o 11 de setembro ainda estava vivo na mente das pessoas. Filmes que mencionassem terrorismo, o World Trade Center ou aviões tinham estreia suspendida. O público estava no espírito de ir ao cinema por puro escapismo, preferencialmente estórias com heróis fortes. O filme nunca teve exibição para testes ou pré-exibição com o público, observou Jackson.

Os fãs foram fundamentais: "Durante todo o processo de produção do filme, nós iríamos permanecer em contato com os principais fãs ao redor do mundo, através destes sites de Internet, e até envolve-los no processo, caso surgissem dúvidas e obter opinião delas," disse Michael Lynne, da New Line. "Peter era um desses grandes fãs, assim ele entendia o que isso significava." Para o prazer de centenas de fãs devotados, Jackson e vários membros do elenco foram a um festa de fãs na noite do Oscar no final da rua do prédio da cerimônia, tanto para o filme da Sociedade como para o Retorno do Rei.

(Esq>>Dir)  Billy Boyd (Pippin), Elijah Wood (Frodo), Peter Jackson, Sean Astin (Sam), Dominic Monaghan (Merry)


Fonte: Variety

The White Caravan - Tetri karavani - (1963)

For generations, shepherds from villages high up in the mountains have been traveling with their vast sheep herds, moving them to distant pa...