segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Mel Gibson deve dirigir nova versão do clássico western "Meu Ódio Será Sua Herança"

De acordo com o site Deadline, Mel Gibson deve dirigir "Meu Ódio Será Sua Herança", uma nova versão do clássico do mesmo nome de 1969, dirigido po Sam Peckinpah, um dos maiores westerns de todos tempos. Peckinpah era um besta e um bestial. Um maluco, mas também um gênio.

No filme original, um grupo de foras da lei, já envelhecidos, procuram por um último e final grande golpe para poderem se aposentar, vendo que o tradicional oeste americano já estava desaparecendo ao redor deles e a área industrial está começando a dominar.

Eles são perseguidos por um grupo de homens, liderados por um antigo parceiro e que eles enganaram, feito por Robert Ryan. Peckinpah escreveu o roteiro com Walon Green. Nesse clássico de 1969, havia elenco de veteranos, como William Holden, Ernest Borgnine, Robert Ryan, Edmond O'Brien, Warren Oates e Ben Johnson. Warren fazia parte da trupe de Peckinpah, assim como Ben Johnson na trupe de John Ford.

Na época, o filme foi considerado muito violento, mas depois acabou sendo considerado um obra-prima estilística. A Warner tentou várias vezes fazer um 'remake', mas agora parece estar em boas mãos com Gibson. Ele ganhou Oscar de Melhor Filme por "Braveheart" (Coração Valente) e seu "Até o Último Homem" foi indicado como Melhor Filme. Gibson é considerado uma dos melhores diretores de filme de ação atualmente.

Gibson ainda está na pré-produção de "Destroyer", um drama de ação sobre a 2ª Guerra, que ele vai dirigir e que será estrelado por Mark Wahlberg, baseado em livro de John Vukovitz. O filme está em fase final de financiamento, mas Gibson já está vendo locais para externas na Austrália, onde a filmagem começará no começo de 2019.

Quem quiser saber mais sobre "Meu Ódio Será Sua Herança", veja a página excelente do site de Paulo Telles:

http://articlesfilmesantigosclub.blogspot.com/2017/11/meu-odio-sera-sua-heranca-1969-obra-de.html


Abaixo um trailer do filme original de Peckinpah.


sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Momentos com "Sra. Maisel" ou Rachel Brosnahan

A noite perfeita da atriz Rachel Brosnahan na premiação do Emmy - que incluiu não somente o prêmio de melhor atriz em comédias pela série "A Maravilhosa Sra. Maisel", como também os prêmios de melhor série de comédia, entre outros - teve uma pequena preocupação. Foi a questão simples de um anel de diamantes que ela não conseguia tirar do dedo.

Horas antes, na pressa de se arrumar, ela tentou tirar seu belo anel. Mas ela queria mudá-lo para outro dedo e ele não saia. "E aí você percebe quando está puxando algo que não sai; fica inchado," conta ela na manhã seguinte, depois de um café da manhã tardio em seu quarto de hotel em Hollywood. "Assim entrei no tapete vermelho com esse pânico sobre o anel que estava preso no meu dedo."

Só depois que ela chegou em casa tarde da noite, é que foi capaz de fazer uma pesquisa no Youtube e aprender como tirar, usando fio dental e óleo de oliva. Depois de algum esforço, o anel saiu. "Agora sim foi uma noite perfeita," acrescentou ela com um sorriso.

A cerimônia tinha acabado de começar quando ficou claro que a noite era de Sra. Maisel & Cia. Primeiro, foi Alex Borstein ( que faz a gerente do clube de shows, Susie Myerson) ganhar por melhor atriz coadjuvante, depois Amy Sherman-Palladino fazer história como a primeira mulher a ganhar tanto para direção como para roteiro no mesmo ano. Quando a atriz Angela Bassett anunciou o nome de Rachel, "Eu fiquei completamente maravilhada," disse Brosnahan. Ela não havia preparado um discurso, disse ela, mas depois recordando do discurso de Oprah no Globo de Ouro, ela se lembrou de enumerar uma lista de pessoas que queria agradecer.

"Uma das coisas que mais adoro na série...é sobre uma mulher que está encontrando sua voz novamente, isto é de poder reaver a sua habilidade de falar depois de momentos difíceis.É algo que está acontecendo por todo o país." O EUA vivem momentos de eleições, assim como no Brasil.

"Um das decisões mais importantes que você tem é poder usar a sua voz e votar. Votar, aparecer para votar e trazer amigos  para votar." Relembrando sobre esse chamado na manhã seguinte, ela nega que houve qualquer sugestão de motivação política. "Não soou político para mim," diz ela. "É nosso dever como cidadão de se pronunciar." "Nós temos uma grande eleição chegando e é mais importante do que nunca, que exercitemos nosso direito de votar." (O voto não é obrigatório nos EUA).

Brosnaham disse que não decidiu ainda aonde vai colocar o seu troféu. "O Globo de Ouro está no banheiro, mas a prateleira não é grande para os dois."

"A Maravilhosa Sra. Maisel" provou ser mesmo maravilhosa - a comédia que estreou sua segunda temporada recentemente - ganhou cinco prêmios na noite do Emmy e oito troféus de 14 indicações. A Academia se apaixonou pela estória de Midge Maisel, uma dona de casa de Nova York dos anos 50, que acaba descobrindo ter talento para comédia de 'stand-up'.

Depois do Emmy, ela ainda passou em uma hamburgueria para a última refeição da noite, após ter ido à festa da cerimônia. "Eu não gostou muito de festas," disse ela. "Muita gente se cruzando e conversa rápida e picada, que não é meu forte. Mesmo com o troféu ao lado da cama, ainda não 'caiu a ficha' da vitória.

"Eu nunca me recupero de ter meu nome falado na mesma frase com outros lendárias atrizes nessa categoria, que eu tenho admirado," conta ela sobre suas colegas indicadas, incluindo Pamela Adlon, Allison Janney, Issa Rae, Tracee Ellis Ross e Lily Tomlin. “É muita loucura e inacreditável. É um sonho que eu não sabia que podia ter.”

A série é algo como atuar nas Olimpíadas - não só ter que dominar o tipo de diálogo criado pela roteirista Sherman-Palladino, mas também ter de falar nos palcos dos clubes de comédia.

Em pessoa, a atriz de 27 anos não é como a audaciosa e sincera Midge - seu temperamento quieto é pontuado por risos suaves. "Eu acho que nós duas somos ambiciosas, resilientes e acho que ambos vemos o copo meio cheio," diz ela. "Mas não sou tão confiante como Midge, particularmente quando se refere a trabalho. A Midge entra nesse campo inteiramente novo, onde ela não tem experiência nenhuma e acredita sinceramente em seu coração que ela pode dominá-lo como um leão. Ela nunca desiste por um segundo sequer. Isso não sou eu."

Conseguir ter toda essa valentia é algo muito grande para ela, que reconhece. Começa com a pose de poder no espelho e depois continua com que ela diz ser o diretor assistente tocar a campainha para iniciar. Isso, junto com copiosa quantidade de cafeína, é o que ela credita ser a força para ter todo o ânimo. "A Midge tem muita energia," diz ela. "Muito mais que geralmente nós temos às 4 da manhã em uma segunda-feira."

Depois de duas temporadas (com uma terceira a caminho), Brosnahan admite que ela ainda se sente intimidada. "Eu sabia que a Midge se tornaria uma comediante de sucesso, mas eu realmente não imaginava como seria na prática," diz ela. "O público está aumentando agora, que significa que ele está crescendo pela Midge, mas também está crescendo por mim. Eu estou desempenhando em frente de mais e mais pessoas, toda as vezes que eu subo ao palco, e é assustador. Nunca fica menos assustador. Embora eu tenha conversado com outros comediantes de 'stand-up', isso não é muito diferente. Pelo menos, eu estou em boa companhia, com meu estado de petrificação."

E depois há a questão de estar dentro do padrão exigido pelo criadores e produtores da série, um ponto que Sherman-Palladino salientou, quando recebeu o troféu de melhor roteirista. 

Brosnahan reconhece que a pressão é grande. "Mas eu reconheço que Palladino mostra que o diálogo que ela criou, exatamente como escrito, é a melhor versão," diz ela. Dois assistentes de roteiro estão disponíveis para ter certeza de que nada saia fora do script - um fiscaliza as ações, o outro é só para monitorar o diálogo. "Ela é muito gentil e tão adorável e paciente," diz Rachel, "mas ela frequentemente vem com alguns ajustes, tipo: "Você disse ele tá, mas é ele está." Ela sempre está certa. É com essas pequenas coisas que faz a coisa decolar."

O segredo do sucesso de Rachel é um bom talento da velha guarda e trabalho duro. Ninguém trabalha mais duro no seu ofício. Ela é uma completa perfeccionista, mas da forma mais agradável possível.

Sherman-Palladino já criou uma dos mais famosos personagens femininos, trabalhando com atrizes como Lauren Graham, Alexis Bledel e Sutton Foster. ("Eu preciso dessas mulheres que falam rápido!", indica ela. E essa parceria, também, tem sido criativa para ambas.

Brosnahan diz que ela sempre se surpreende com o talento da sua chefe. "Ela sabe exatamente o que ela quer todo o tempo, como a Midge," diz ela. "Ela dirigi esses episódios e todas as coisas relacionadas com extremo prazer." E ela admite que tenta desesperadamente acompanhar o conhecimento enciclopédico de Palladino da cultura pop, quer seja de hoje ou dos anos 50.

O figurino também a ajuda a entrar no personagem - ele é todo desenhado e costurado por Donna Zakowska. "Eu não me sinto completa até que eu tenha colocado a peruca, arrumado o cabelo, batom e colocado o espartilho," conta Brosnahan. Não é para fazer ela mais magra - suas formas pequenas são aparentes,mesmo que esteja vestida em um pesado robe de hotel - mas para dar ao corpo dela o formato certo da moda dos anos 50, com o torso comprido e cintura mais baixa. 

Ela ainda não roubou nada do armário de Midge, contudo ela está de olho em uma casaco de cashmere cinza que vai até os joelhos. "Ele é muito luxuoso, pesado e quente, é como vestir um cobertor," diz.

Embora Brosnaham tenha sido uma criança tímida do interior de Illinois, ela diz que sempre quis ser uma atriz.

“Principalmente porque eu sempre amei estórias infantis, desde muito jovem. Adorava ler. Fui uma ávida leitora de tudo e qualquer coisa. " Livros de fantasia eram seus favoritos, como os de Roald Dahl e os livros de Harry Potter, pela maneira com que ela era transportada para mundos longínquos e diferentes.
Mas atuar era como um hobby para ela. "Eu acho que nunca pensei por um longo tempo que isso pudesse ser uma carreira. Sempre achei que iria escolher outra coisa." Ela até considerou fazer Psicologia.
E aí ela acabou pegando o papel da enigmática Rachel Posner em "House of Cards" e acabou saindo de pequenos papeis eventuais para a uma carreira recorrente (e conseguiu uma indicação ao Emmy por atriz convidada).
"Eu sempre reflito sobre "House of Cards, que naquele tempo parecia ser a coisa mais difícil, escrucitante, mas também gratificante que já tinha feito até esse ponto, e ele é tão diferente. Era desafiador, porque ele requeria buscar emoções profundas, que eu nunca tinha buscado antes e tentando segurar a barra diante de tantos atores experientes ao meu redor", conta ela. "Tenho a felicidade de dizer que fui capaz de ter mais de uma experiência que é tão gratificante como a de hoje."

Depois que Rachel estrelou a série dramática "Manhattan" e fez alguns trabalhos de teatro, o roteiro para "Maisel" caiu no seu colo. "Eu me apaixonei desde a primeira página," diz ela. "Midge me lembrava de tantas mulheres que eu conheço e amo em todo minha vida, que eu não vejo muito na tela o suficiente - mulheres confiantes, ambiciosas que veem o mundo com um senso de curiosidade insaciável e prazer. Ela também é complicada. Ela é privilegiada e egoísta e tem dificuldade para ver fora da sua visão estreita do mundo. Mas ela está interessada em crescer e desenvolver. E isso é emocionante para mim também."

Os Palladinos estavam fazendo audições de atrizes, quando Brosnahan entrou.
"Há um destemor em Rachel," diz Sherman-Palladinbo. "Ela não tem receio de entrar nos momentos nervosos que Midge estava sentido, quando ela subiu aquele palco."


Brosnahan diz que ela reconhece que a ira impulsiona o objetivo de Midge. "As mulheres são bravas às vezes. Homens são bravos. Todos são bravos." diz ela. "E você não ficaria irada se seu marido dá o fora em você, depois de todas as suas metas e sonhos tenham sido realizados? Você tem uma vida perfeita, e tudo desmorona."

Jennifer Salke, chefe dos Amazon Studios, diz sobre o perfil de Brosnahan: "Rachel traz uma autenticidade incansável, que vem de um lugar profundamente comprometido. O público tem de acreditar que Midge está nessa jornada, que ele nunca pensou ser este seu caminho na vida. Não há um momento em que o desempenho não demonstre ser real e isso é um feito incrível de se trazer um personagem à vida."

"Eu não tenho intenção de parar de fazer a Maisel," diz Brosnahan. "Eu vou continuar a fazer tanto quanto a Amy queira e continue a escrever e a dirigir."

Eu acho que foi um coincidência de sorte," diz Brosnahan. "Mas é realmente confortante conversar com jovens mulheres, que sentem inspiradas pela série e inspiradas por Midge em sua jornada e no seu inato senso de empoderamento."

Brosnahan promete que tem mais para vir na temporada 2 quando Midge explora sua voz no palco. "Eu adoro como ela está fazendo perguntas sobre ser mulher e os padrões duplos entre homens e mulheres e um pouco da hipocrisia que ela está percebendo agora que ela tem os olhos abertos," diz ela. Há um momento na segunda temporada em que ela desafia dizer a palavra "grávida" no palco - era tabu até para gibis na época - e não é bem recebido," diz ela. "Nos anos 50, isso não era algo que você pudesse conversar. Era considerado rude e inapropriado para discutir em público e eu acho que isso a impulsiona ainda mais."

Embora ela agora tenha tanto um Globo de Ouro como um Emmy, Brosnahan diz que ela não se sente que está totalmente pronta. "Eu não tenho certeza que chegue esse momento," diz ela.

"Eu acho que é importante nunca se sentir que 'Eu já consegui tudo'." Eu não quero chegar ao ponto de parar de assumir riscos."

"Eu estou louca para trabalhar com mais mulheres em todas as partes desse segmento," diz ela. "Eu espero que haja mais oportunidades para trabalhar com mais mulheres, ao passo que continuamos a conversa sobre a necessidade de mais mulheres sejam representadas em diferentes partes do cinema e TV, quer seja em frente à câmeras ou atrás delas." 



Fonte: Variety

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Michael B. Jordan fará personagem John Clark, do escritor tom Clancy, em série de filmes.

Depois de "Tom Ryan, mais um personagem do escritor Tom Clancy chega a Hollywood.

A Paramount Pictures escolheu o ator Michael B. Jordan para fazer o herói John Clark para uma série de filmes, de acordo com a Variety.

Segundo o site da revista, a Paramount está desenvolvendo dois filmes baseados nos livros de Clancy: "Rainbow 6", de 1998, e "Sem Remorso", de 1993. Em ambos os livros, Clark é a estrela principal. "Sem Remorso" será o primeiro filme, servindo como a estória inicial do personagem.

Akiva Goldsman, que está trabalhando no universo "Transformers", será o produtor principal, além de Jordan e outros. 

A notícia chega depois que a Amazon e a Paramount TV recentemente estrearam, no canal de streaming, a série "Jack Ryan", estrelando por John Krasinski, com boas críticas.

Clark, mais conhecido como John Terrence Kelly, é um ex-Navy Seal, ou seja um ex-oficial das forças especiais da Marinha, que se torna um agente da CIA e que aparece em 17 livros do escritor, começando por "O Cardeal do Kremlin". Embora seja visto como um personagem secundário, que ajuda o analista da CIA, Jack Ryan, com mais elementos físicos de uma missão, Clark é colocado em evidência em "Sem Remorso", que conta a estória de como ele chegou a trabalhar para a CIA.

Clark também será foco de "Rainbow Six", que continua com sua missão de proteger o mundo das ameaças dos terroristas. Em filmes anteriores, Clark já foi feito por Willem Dafoe na adaptação da Paramount para o livro "Perigo Real e Imediato", com Harrison Ford fazendo Jack Ryan, assim como Liev Schreiber em "A Soma de Todos os Medos", que tinha Ben Afleck como Ryan.

O estúdio está tentando há anos fazer essas adaptações saírem do chão, tanto para "Sem Remorso", como para "Rainbow Six", tendo Chris McQuarrie e Ryan Reynolds sidos veiculados para o projeto em determinado tempo.

Jordan é considerado uma das maiores atores em ascensão em Hollywood no momento, saindo recentemente de seu papel em "Pantera Negra", onde fez Killmonger. Esteve também recentemente em "Kin", "Fahrenheit 451", "Creed 1" e "Creed 2". Ele começou a carreira trabalhando em séries como "Família Soprano" e "Cosby Show".

O escritor Tom Clancy é americano. Nasceu no estado de Maryland em 1947 e faleceu em 2013. Ele começou a carreira como professor de Inglês em Baltimore e depois foi ser corretor de seguros. Ele escreveu vários livros, a maior parte deles em chamados Universos, sendo o principal desses universos, o Universo Jack Ryan.  Clancy também é famoso pelo livro "A Caçada ao Outubro Vemelho", adaptado ao cinema com Sean Connery.


Fonte: Variety




terça-feira, 18 de setembro de 2018

Emmys 2018: Lista Completa dos Premiados

Abaixo a lista completa dos ganhadores do 70º Emmy, em cerimônia ocorrida ontem em Los Angeles.
O grande vencedor da noite foi a Amazon com a "A Maravilhosa Sra. Maisel", que obteve cinco prêmios principais. Para quem ainda torcia o nariz para essa série, agora não vai deixar de assistir.


MELHOR SÉRIE DRAMÁTICA

Game Of Thrones - HBO


MELHOR SÉRIE DE COMÉDIA

The Marvelous Mrs. Maisel - Amazon Studio


MELHOR MINISSÉRIE

O Assassinato de Gianni Versace da série American Crime Story - FX / Fox


MELHOR TALK SHOW 

Last Week Tonight com John Oliver - HBO


MELHOR SHOW DE VARIEDADES/ESQUETES

Saturday Night Live - NBC


MELHOR SÉRIE DE REALITY

RuPaul’s Drag Race 


MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DRAMÁTICA

Claire Foy como Rainha Elizabeth II (série The Crown) - Netflix


MELHOR ATOR EM SÉRIE DRAMÁTICA

Matthew Rhys como Philip Jennings
The Americans • FX / Fox


MELHOR DIRETOR DE SÉRIE DRAMÁTICA

Stephen Daldry (The Crown) - Netflix


MELHOR ROTEIRO PARA SÉRIE DRAMÁTICA

Joel Fields e Joe Weisberg
The Americans - FX/Fox


MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DRAMÁTICA

Thandie Newton como  Maeve
Westworld - HBO


MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DRAMÁTICA

Peter Dinklage como Tyrion Lannister
Game Of Thrones - HBO


MELHOR DIRETOR PARA ESPECIAL DE VARIEDADES

Glenn Weiss
Cerimônia do Oscar - ABC


MELHOR ROTEIRO PARA ESPECIAL DE VARIEDADES

John Mulaney
John Mulaney: Kid Gorgeous At Radio City - Netflix


MELHOR ATOR EM MINISSÉRIE, FILME OU ESPECIAL DRAMÁTICO

Darren Criss como Andrew Cunanan
O Assassinato de Gianni Versace: American Crime Story - FX /Fox


MELHOR ATRIZ EM MINISSÉRIE, FILME OU ESPECIAL DRAMÁTICO

Regina King como Latrice Butler
Seven Seconds • Netflix


MELHOR DIRETOR PARA UMA MINISSÉRIE, FILME OU ESPECIAL DRAMÁTICO

Ryan Murphy
O Assassinato de Gianni Versace: American Crime Story - FX /Fox


MELHOR ROTEIRO PARA UMA MINISSÉRIE, FILME OU ESPECIAL DRAMÁTICO

William Bridges e Charlie Brooker
USS Callister (Black Mirror) - Netflix


MELHOR ATOR COADJUVANTE PARA MINISSÉRIE OU FILME

Jeff Daniels como Frank Griffin
Godless - Netflix


MELHOR ATRIZ COADJUVANTE PARA MINISSÉRIE OU FILME

Merritt Wever como Mary Agnes
Godless - Netflix


MELHOR ATOR EM SÉRIE DE COMÉDIA

Bill Hader como Barry
Barry - HBO


MELHOR ATRIZ COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA

Alex Borstein como Susie
A Maravilhosa Sra. Maisel - Amazon Studios


MELHOR ROTEIRO EM SÉRIE DE COMÉDIA

Amy Sherman-Palladino
A Maravilhosa Sra. Maisel - Amazon Studios


MELHOR DIREÇÃO POR SÉRIE DE COMÉDIA

Amy Sherman-Palladino
A Maravilhosa Sra. Maisel - Amazon Studios


MELHOR ATRIZ EM SÉRIE DE COMÉDIA

Rachel Brosnahan como Miriam ‘Midge’ Maisel
A Maravilhosa Sra. Maisel - Amazon Studios


MELHOR ATOR COADJUVANTE EM SÉRIE DE COMÉDIA

Henry Winkler como Gene Cousineau
Barry - HBO

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

HBO e BBC vão co-produzir série de livros de Philip Pullman, autor de "A Bússola de Ouro"

A HBO vai entrar em associação com a BBC para co-produzir e distribuir a adaptação em série para a trilogia de livros do escritor britânico Philip Pullman, conhecida como Fronteiras do Universo (His Dark Materials). Dentre esse livros, está "A Bússola de Ouro", já convertido em filme com Nicole Kidman. 

Há uma aprovação da BBC para duas temporadas de oito episódios, conforme já divulgado pelo site Deadline. A HBO adquiriu os direitos internacionais para a série.

A filmagem já começou neste mês de setembro na cidade de Cardiff (capital do País de Gales) com Dafne Keen (Logan), James McAvoy, Ruth Wilson (The Affair) e Lin-Manuel Miranda. Será baseado na trilogia de livros de Pullman: "Northern Lights", "The Subtle Knife" e "The Amber Spyglass";

A primeira temporada vai focalizar Lyra (Dafne Keen), uma jovem, aparentemente comum, mas corajosa de um outro mundo. A busca de Lyra, para um amigo sequestrado, acaba desvendando um plano sinistro que envolve crianças desaparecidas e se torna uma busca para entender um fenômeno misterioso chamado de Dust (Poeira). Ao percorrer vários mundos, inclusive o nosso, Lyra encontra uma rapaz valente e determinado, chamado Will. Juntos, eles encontram seres extraordinários e segredos perigosos, com o destino dos vivos e dos mortos em suas mãos.

Tom Hooper é o diretor principal dessa adaptação de alto orçamento e vai dirigir os primeiros dois episódios. Os demais diretores são Dawn Shadforth (Episódio 3), Otto Bathhurst (Episódios 4 e 5), Euros Lyn (Episódio 6) and Jamie Childs (Episódios 7 & 8).

Aqui os detalhes dos principais personagens da série


Dafne Keen como Lyra Belacqua, uma garota de 13 anos que gosta de aventuras, vinda de um mundo que é ao mesmo tempo parecido e não parecido com o nosso. Vamos encontrar Lyra como uma orfã, tendo sido educada no ilustre Jordan College do santuário de Oxford. Lyra tem a ansiedade de explorar junto com o Tio Asriel, até que o destino faz com que ela acaba fazendo a jornada sozinha. Um mentirosa por natureza, Lyra aprende o valor da honestidade e das mentiras, quando ela se torna dona de um instrumento extraordinário, que pode contar a verdade.


James McAvoy é Lord Asriel Belacqua, um estudioso brilhante e explorador indomável. Asriel é um dos poucos que ousam sobrepujar as forças poderosas do mundo de Lyra. Sua ambição é ilimitada e não vai parar enquanto não conseguir seus objetivos.






Ruth Wilson é Sra. Coulter, uma mulher enigmática, cujas origens contêm muitos segredos e que ganhou poder em uma sociedade patriarcal. Inteligente e manipulativa, a Sra. Coulter sempre precisa estar controlando, mas as motivações dela não são a que parecem.




Lin-Manuel Miranda é Lee Scoresby, um aeronauta, que consegue manter a calma em uma crise, mas está sempre se metendo em encrencas.









Anne-Marie Duff é Ma Costa, uma gípcia. Os gípcios constituem um grupo étnico, que são similares aos ciganos do nosso mundo. Eles residem na costa leste da Inglaterra no mundo de Lyra, mas são nômades. Anne é uma gípcia muito maternal e pertencente ao alto escalão. O desaparecimento do filho mais novo, Billy, é o caso mais recente do número crescente de crianças desaparecidas e faz o povo gípcio tentar encontrá-los.


Clarke Peters é o Mestre do Jordan College, um homem que entende de política e é o guardião de Lyra, enquanto ela cresce em Oxford.






Ariyon Bakare é Carlo Boreal, uma figura política autoritária, que trabalha no Magisterium, mas guarda muitos segredos e sabe em que ouvidos sussurrar para conseguir poder.





Will Keen é Padre MacPhail, um membro supremo do Magisterium, cuja crença é tão fraca que ele quer preservar sua posição a qualquer custo.






Ian Gelder é Charles, o Bibliotecário, um homem sábio e conselheiro do Mestre do Jordan College e que ajuda a cuidar de Lyra.







Georgina Campbell é Adèle Starminster, uma brilhante e inquisitiva jornalista que procura descobrir a verdade sobre a misteriosa Sra. Coulter.





Lewin Lloyd é Roger Parslow, o garoto da cozinha de 12 anos de idade do Jordan College e melhor amigo de Lyra. Enquanto que Lyra é uma mentirosa por natureza, Roger é honesto e gentil por natureza. Roger sempre age como o guia moral de Lyra.



Lucian Msamati é John Faa, um guerreiro e rei dos gípcios do oeste, um povo nômade, fechado e honrável. John Faa lidera seus bravos guerreiros para ação, quando se torna evidente que as forças governantes do mundo deles não querem ajudar na busca das crianças desaparecidas.


James Cosmo é Farder Coram, um gípcio e conselheiro para John Faa. Como membro mais velho da comunidade, Coram traz conhecimento e sabedoria para os gípcios. Ele é um bravo guerreiro com um passado extraordinário.



Daniel Frogson é Tony Costa, o filho mais velho da gípcia Ma Costa. Aos 15 anos, ele quer ser adulto, mas é corajoso e gentil.





Tyler Howitt é Billy Costa, o filho mais novo de Ma Costa.


Ruta Gedmintas é Serafina Pekkala, rainha do clã do Lago Enara, uma bruxa de 300 anos de idade, que tem ligação com os gípcios. Serafina acredita que Lyra possa ser a resposta para a profecia que irá mudar o curso do destino.




Mat Fraser é Raymond van Gerrit, um gípcio que se junta à luta para encontrar as crianças desaparecidas, mas sabe que isso vai levar os recursos e possibilidades além do limites, e se preocupa com John Faa em querer levar a uma luta que eles não podem vencer.


Geoff Bell é Jack Verhoeven, um gípcio que é uma pessoa confiável em uma luta, mas que possui um chip no seu ombro, por causa da maneira como os gípcios são tratados pelo resto da sociedade.





Simon Manyonda é Benjamin de Ruyter, um talentosos gípcio que tem talento para espionagem  e movido a encontrar o paradeiro das crianças desaparecidas.





Fonte: Deadline

terça-feira, 11 de setembro de 2018

Diretor Werner Herzog vai atuar em grande filme de franquia.

Werner Herzog disse que irá atuar em um filme de uma grande franquia sob o codinome "Huckleberry". Será que é o próximo filme de James Bond ou o próximo "Ases Indomáveis?

O cineasta alemão realmente não para de trabalhar. Tem sido visto em festivais, divulgando seu documentário, em parceria com André Singer, "Meeting Gorbachev", a respeito do ex político soviético. Mas quando o filme havia estreado em Festival de Filmes de Telluride, uma semana antes do Festival de Toronto (TIFF), Herzog já havia terminado a produção de dois novos projetos.

No TIFF, o diretor disse ao site IndieWire que vai atuar em um grande filme de franquia, sobre o qual ele disse que não pode contar ainda. "Eu não posso dizer o título. O codinome é Huckleberry. Pelo amor de Deus, é só um disfarce," disse ele.

Herzog declinou em dar maiores detalhes, mas o papel vai marcar a primeira vez em que ele apareceu em uma produção de estúdio desde 2012, com filme "Jack Reacher", onde ele fez um vilão soviético, chamado Mr. Big. Esse papel veio depois de seu renovado interesse em trabalhar nos Estados Unidos, depois de "O Homem Urso", de 2005 e  do documentário narrado por ele, "Encontros no Fim do Mundo", de 2007, que lhe uma indicação ao Oscar. "Eu sou muito mais conhecido no mundo pelos filmes que eu fiz 40
Timothy Treadwell em "O Homem Urso"
anos atrás, mas "O Homem Urso" fez os países industriais pensarem, por causa da sua natureza selvagem," disse Herzog. "Eu tenho atuado desde o começo dos anos 70 em filmes alemães e australianos. Tudo tem a ver com cinema. Sou apaixonado por atuar, roteirizar, dirigir, editar, o que aparecer."


Entre as possíveis produções que possam ter o nome "Huckleberry", um pode ser a iminente sequência de "Top Gun" (Ases Indomáveis), que tem no elenco um conhecido seu, Tom Cruise, assim como terá Val Kilmer, famoso pela sua frase de efeito "Eu sou seu Huckeberry" no filme "Tombstone" (Tombstone: A Justiça está Chegando).

Durante o meio deste ano, Herzog esteve ocupado com dois projetos diferentes. Ele foi ao Japão para filmar um filme misterioso, na língua nativa do país, que ele não fala, usando atores amadores. "Tudo lá foi um desafio muito interessante," disse ele. "Eu tinha um tradutor muito bom. Eu preparava os diálogos de certa maneira, que uma situação seria descrita muito precisamente para os atores - encontrando as suas próprias maneiras no diálogo, mas tinha que acertar certas marcações. Tinha de ser preciso, porque eu tinha definições durante o decorrer da estória."

Ele usou câmeras digitais super leves para filmar os atores em cenas de multidão, junto com extras que não estavam conscientes que iriam aparecer no filme. "Foi muito natural, muito bonito," disse Herzog. O cineasta disse também que ele tinha antes ensaiado uma ópera no país, mas o novo filme  marcou sua primeira direção naquele país. Ele não quis dizer o título do projeto ou falar sobre o roteiro, mas disse que ele terminou a produção em agosto.

Ao mesmo tempo, Herzog esteve filmando para um próximo documentário da BBC sobre o escritor Bruce Chatwin,  que era amigo de Herzog até a morte de Chatwin em 1989. Herzog viajou para a Argentina para filmar cenas lá, relativas ao primeiro livro de Chatwin, "Na Patagônia", e também foi para a Austrália, onde Chatwin escreveu "The Songlines", que focaliza a cultura dos aborígenes australianos.

Herzog disse que aprova o panorama de mudança das produções de filmes. "Está mudando muito e eu dou as boas vindas, porque os sistemas de produção têm estado ruins," disse ele. "Os sistemas de produção mudaram dramaticamente. Não tem mais muito espaço sobrando entre os filmes dos estúdios e as produções de orçamento zero." Ele continua a dar oficinas de direção, mais recentemente completando uma para 48 jovens diretores na selva do Peru. "Tivemos resultados fenomenais," disse ele. "Todos tinha que fazer filmes. Os 10 mais top deles são melhores que as seleções para melhores curtas escolhidos pela Academia do Oscar... Foi um momento maravilhoso."


Fonte: indiewire

Halima's Path - Halimin put - (2012)

After the end of the war in Bosnia, Halima, a good-natured peasant woman from a remote Muslim village in Western Bosnia, searches for the re...